Arquivos Concessionárias - SolarView https://solarview.com.br/blog/category/concessionarias/ Thu, 23 Jan 2025 21:50:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://solarview.com.br/wp-content/uploads/2023/07/Favicon-66x66.png Arquivos Concessionárias - SolarView https://solarview.com.br/blog/category/concessionarias/ 32 32 Destaques da live sobre grid zero com Vilson Neuhaus da Instala Energy https://solarview.com.br/blog/destaques-da-live-sobre-grid-zero-com-vilson-neuhaus-da-instala-energy/ https://solarview.com.br/blog/destaques-da-live-sobre-grid-zero-com-vilson-neuhaus-da-instala-energy/#respond Wed, 18 Dec 2024 13:10:43 +0000 https://solarview.com.br/?p=16348 Ontem dia, 17, a SolarView realizou uma live sobre o tema mais quente do mercado: Grid Zero Fotovoltaico! Estiveram presentes como apresentadores Jean Diniz e Roger Santos da SolarView e Vilson Neuhaus da Instala Energy. Foi um momento rico para esclarecimento de dúvidas sobre aplicações, instalação e configuração da tecnologia grid zero. O Grid [...]

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Ontem dia, 17, a SolarView realizou uma live sobre o tema mais quente do mercado: Grid Zero Fotovoltaico!

Estiveram presentes como apresentadores Jean Diniz e Roger Santos da SolarView e Vilson Neuhaus da Instala Energy.

Foi um momento rico para esclarecimento de dúvidas sobre aplicações, instalação e configuração da tecnologia grid zero.

O Grid zero é uma oportunidade real. Ela se conecta diretamente com outra oportunidade: A migração para o mercado livre de quem usa ou vai usar GD

O integrador pode aproveitar todas essas oportunidades. Pois tem um ativo muito precioso: Uma carteira de clientes que confia nos serviços prestados pelo integrador.

Aproveite isso pra levar novas soluções. Ou se preferir, foque naquilo que você faz de melhor.

Mas não deixe observar continuamente as oportunidades e refletir se não é hora de incluir um novo modelo de negócio!

Pra aproveitar essas oportunidades, conte com a SolarView 🙂

Não View a live?
Clique aqui pra ver e ouvir. 

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Preciso informar a geração junto à rede mesmo com uso de Grid Zero? https://solarview.com.br/blog/preciso-informar-a-geracao-junto-a-rede-mesmo-com-uso-de-grid-zero/ https://solarview.com.br/blog/preciso-informar-a-geracao-junto-a-rede-mesmo-com-uso-de-grid-zero/#respond Tue, 12 Nov 2024 18:39:58 +0000 https://solarview.com.br/?p=16268 A geração distribuída no Brasil se tornou realidade em 2012 com a resolução normativa 482/2012, e vem se ampliando sobretudo com a utilização da energia solar fotovoltaica. No entanto, em 2023 a realidade do mercado teve uma reviravolta com a validação da lei 14.300/2022. Com isso se tornou mais comum pareceres indeferidos, pelas concessionárias, [...]

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A geração distribuída no Brasil se tornou realidade em 2012 com a resolução normativa 482/2012, e vem se ampliando sobretudo com a utilização da energia solar fotovoltaica. No entanto, em 2023 a realidade do mercado teve uma reviravolta com a validação da lei 14.300/2022. Com isso se tornou mais comum pareceres indeferidos, pelas concessionárias, sob alegação de “Fluxo Reverso” ou inversão de fluxo de potência.

Para solucionar as questões de fluxo reverso, foi criada a estratégia Grid Zero, a qual consiste de: Inversor com medidor inteligente de alta precisão, que juntos utilizam comandos elétricos para limitar ou desligar o gerador de acordo com o fluxo de corrente aferido pelo medidor. De forma mais simples, o medidor verifica se a potência de geração está ganhando (maior) da potência de carga, e com isso informa ao inversor que decide se deve ou não baixar a geração a fim de não injetar nenhuma potência na rede. Saiba mais aqui.

Aos que já estão familiarizados com a área, já é de comum saber que para acessar a rede da concessionária e compor a rede de geração distribuída, é obrigatório a homologação e aprovação do projeto.

Porque informamos a entrada na rede?

Para o funcionamento da rede do SEP (Sistema Elétrico de Potência) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN), solicita regularmente intervenções de manutenção, ampliação e modernização da linha; para tal, é necessário que o mesmo esteja ciente de todos os atores envolvidos no sistema, seja por questões técnicas da rede, seja por questão de segurança dos operadores. Isso inclui as gerações distribuídas.

Assim, as concessionárias estão impondo limites de exportação de energia ao longo do dia. Isso significa que os integradores e proprietários de sistemas solares devem ajustar a quantidade de energia que seus sistemas injetam na rede, mantendo-se dentro dos limites estabelecidos.

Mas se o Grid Zero não injeta energia na rede, porque informar?

Qualquer que seja a intervenção à rede, exige protocolos bem elaborados de segurança ao operador, dentre esses protocolos compõem: Análise de Risco e ASTA (Abrir, Sinalizar, Testar e Aterrar).

A Análise de Risco é feita através de um formulário, listando pela equipe que irá realizar o procedimento, os riscos no ato de realizar a manobra. É importante para a análise que os mesmos tenham ciência dos riscos em que estão se expondo e quais estratégias tomar para minimizar as chances de acidentes.

O ASTA é a sigla para o procedimento de segurança de que consiste do processo padrão de: Abrir a chave; sinalizar que a rede está sendo operada; testar se a rede está de fato desenergizada; e aterrar a sela neutro (cabo guia que faz a equipotencialização do eletricista à rede).

A existência de uma unidade geradora na linha em que está sendo trabalhada, influencia tanto na composição da análise de risco e principalmente no formato da malha terra, que varia a depender da característica da linha trabalhada.

O sistema não impede que injete corrente na rede?

Sim, o protocolo Grid Zero, Zero Grid ou Zero Export tem como premissa a não injeção na rede. No entanto, todo sistema de eletrônica pode apresentar falhas de comunicação (como por exemplo “delay”) ou operação, o que pode vir a levar a injeção na rede, mesmo que por breve instantes. As chances são pequenas e existe um segundo sistema de proteção obrigatório, o chamado Anti-ilhamento, responsável por desligar a geração quando a rede é desligada.

Então porque informar à concessionária de energia?

Apesar de ter chances de injeção tendendo a ínfimas, é extremamente recomendável a prática de informar a concessionária a instalação de sistema fotovoltaico com a tecnologia Grid Zero, por solidariedade aos colegas eletricistas. Para que os riscos associados à ter uma geradora na linha, componha a análise de risco do próprio operador que pode vir a se acidentar por falta dessa informação.

Você tem mais dúvidas sobre Grid Zero e homologação?

Continue atento aos canais da SolarView. Sempre disponibilizamos muito conteúdo de valor a você profissional do setor de energia.

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Concessionária exige limite de potência exportada em cada hora do dia https://solarview.com.br/blog/concessionaria-exige-limite-de-potencia-exportada-em-cada-hora-do-dia/ https://solarview.com.br/blog/concessionaria-exige-limite-de-potencia-exportada-em-cada-hora-do-dia/#respond Mon, 11 Nov 2024 18:51:56 +0000 https://solarview.com.br/?p=16264 A cada dia, o mercado de energia solar brasileiro enfrenta novos desafios, e um dos mais recentes vem das exigências de concessionárias como a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). A CPFL, entre outras concessionárias, está exigindo limites de potência injetável que variam ao longo do dia, conforme o horário e o tipo [...]

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A cada dia, o mercado de energia solar brasileiro enfrenta novos desafios, e um dos mais recentes vem das exigências de concessionárias como a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). A CPFL, entre outras concessionárias, está exigindo limites de potência injetável que variam ao longo do dia, conforme o horário e o tipo de dia (dias úteis, sábados ou domingos). Esses tipo de controle de potência, como demonstrado na tabela de referência abaixo, determina quanto de energia pode ser injetado na rede em cada hora do dia, impactando diretamente o planejamento e a operação de sistemas fotovoltaicos.

Por que a concessionária exige o limite de potência injetável?

A principal razão para essas exigências é o problema de inversão de fluxo de potência. Esse fenômeno ocorre quando um sistema solar gera mais energia do que é consumida localmente e, portanto, exporta o excedente para a rede elétrica. A justificativa das concessionárias, muitas vezes sem estudos técnicos detalhados, é que em áreas onde a geração solar é muito alta, a inversão de fluxo pode desestabilizar a rede, gerando problemas de segurança e confiabilidade para a infraestrutura elétrica.

Assim, as concessionárias estão impondo limites de exportação de energia ao longo do dia. Isso significa que os integradores e proprietários de sistemas solares devem ajustar a quantidade de energia que seus sistemas injetam na rede, mantendo-se dentro dos limites estabelecidos.

Como essa nova exigência afeta o mercado solar brasileiro?

Essas restrições representam um desafio significativo para o setor de energia solar, pois exigem um controle mais complexo e ajustado da geração de energia. O integrador precisa:

  1. Monitorar os horários de maior geração para ajustar a injeção de energia conforme os limites estabelecidos.
  2. Investir em equipamentos que permitam controlar a exportação de potência, como inversores avançados e medidores inteligentes.
  3. Planejar projetos com mais precisão, para que os sistemas operem dentro dos limites da concessionária, garantindo a segurança e a eficiência do sistema.

SolarView: Como estamos aqui para ajudar

Na SolarView, entendemos os desafios que os integradores enfrentam para se adaptar a essas novas exigências. Pensando em apoiar o setor e oferecer soluções para esse problema de inversão de fluxo de potência, lançamos o Smart Meter Grid Zero. Este equipamento foi desenvolvido especialmente para ajudar o integrador a manter o controle preciso sobre a energia para que não haja injeção de energia excedente na rede da concessionária, garantindo que o sistema solar opere dentro dos parâmetros exigidos pela distribuidora de energia.

Fique atento às novidades

Estamos constantemente buscando maneiras de apoiar o integrador solar frente a essas mudanças e exigências arbitrárias. Em breve, teremos novidades que ajudarão ainda mais os profissionais do setor a se adaptarem a essas exigências e continuarem entregando projetos de qualidade e eficiência. Fique de olho nas atualizações da SolarView para saber como podemos contribuir para o sucesso do seu negócio.

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Como Selecionar o Grid Zero Adequado para seu Projeto https://solarview.com.br/blog/como-selecionar-o-grid-zero-adequado-para-seu-projeto/ https://solarview.com.br/blog/como-selecionar-o-grid-zero-adequado-para-seu-projeto/#respond Thu, 07 Nov 2024 15:33:30 +0000 https://solarview.com.br/?p=16258 Selecionar a solução de grid zero adequada é uma tarefa essencial para integradores que buscam evitar a inversão de fluxo de potência, controlar a exportação de energia e viabilizar novos projetos fotovoltaicos dos seus clientes. Para fazer essa escolha de forma precisa, você precisa entender as necessidades específicas do projeto. Abaixo, listamos algumas perguntas [...]

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Selecionar a solução de grid zero adequada é uma tarefa essencial para integradores que buscam evitar a inversão de fluxo de potência, controlar a exportação de energia e viabilizar novos projetos fotovoltaicos dos seus clientes. Para fazer essa escolha de forma precisa, você precisa entender as necessidades específicas do projeto. Abaixo, listamos algumas perguntas fundamentais que orientam essa seleção, ajudando a escolher o dispositivo certo para cada cenário.

A SolarView está preparada para apoiar você com a experiência de seu time de engenharia, garantindo a solução mais eficiente contra inversão de fluxo e em projetos de migração para o mercado livre de energia.

1. Qual a tensão de medição? É Baixa Tensão?

A primeira pergunta é sobre a tensão na rede elétrica do cliente. Essa informação pode ser obtida diretamente da concessionária ou do quadro de medição de energia. Em projetos de baixa tensão (BT), a seleção do Smart Meter Grid Zero SolarView deve ser feita com base na tensão para garantir que o dispositivo funcione de forma adequada e que o inversor se comunique bem com a rede elétrica local. Por isso, é fundamental garantir que o equipamento de grid zero seja compatível com a faixa de tensão do sistema.

2. Qual a quantidade de fases? Se bifásico, é Split-phase?

Outro ponto importante é a configuração de fases. Um sistema pode ser monofásico, bifásico ou trifásico, e se o sistema for bifásico, é preciso identificar se ele usa uma configuração Split-phase, que é comum em algumas regiões do Brasil, principalmente em zonas rurais. A quantidade de fases influencia diretamente no tipo de Smart Meter Grid Zero necessário e na instalação dos transformadores de corrente (TCs) para um monitoramento preciso. Para descobrir essa informação, consulte o quadro de distribuição do cliente ou a concessionária.

3. Qual a corrente que passa pelo disjuntor geral?

A corrente máxima que circula pelo disjuntor geral do cliente é crucial para dimensionar corretamente os TCs, que captam os dados de corrente elétrica para o Smart Meter Grid Zero SolarView. Caso o sistema do cliente tenha um disjuntor com uma corrente elevada, será necessário um kit Smart Meter com TCs que suportem essa demanda. A corrente nominal do disjuntor geral pode ser encontrada no próprio disjuntor, onde está indicada a corrente máxima suportada. Dimensionar corretamente os TCs evita problemas de subdimensionamento e garante precisão no controle de exportação.

4. Qual o modelo do inversor a ser controlado?

Para que o Smart Meter Grid Zero SolarView funcione perfeitamente, ele precisa ser compatível com o inversor do sistema. Os inversores têm modos específicos de comunicação e, portanto, é essencial saber o modelo exato para escolher o grid zero que melhor se adapta a ele. Esse modelo pode ser encontrado no próprio corpo do inversor ou na documentação técnica do fabricante. A compatibilidade garante que o grid zero possa comunicar com o inversor, evitando a exportação de energia para a rede.

5. Existem outros inversores no sistema? Se sim, quais?

Se o sistema do cliente conta com múltiplos inversores, cada um deles precisa ser considerado no controle de exportação. Inversores de diferentes marcas ou modelos podem ter modos de operação distintos, o que exige um grid zero que consiga monitorá-los e controlá-los em conjunto, evitando a exportação indevida de energia. Verifique a documentação técnica do projeto para identificar se há outros inversores no sistema.

6. Qual a distância entre os inversores e a medição principal da concessionária?

A distância entre o local onde o Smart Meter Grid Zero será instalado e o quadro de medição da concessionária é essencial para planejar a instalação e garantir que a comunicação seja estável. Distâncias maiores podem exigir um cabeamento mais robusto ou mesmo soluções de comunicação sem fio. É recomendável medir essa distância e usar cabeamentos adequados para que o Smart Meter e os inversores mantenham a comunicação sem falhas.

Conte com a SolarView para te ajudar com a Solução Ideal

A escolha do grid zero correto pode parecer complexa, mas, com as informações certas em mãos, você estará preparado para fazer a melhor seleção para cada projeto. E para facilitar ainda mais essa decisão, a SolarView coloca à disposição um time especialistas, pronto para ajudar em cada etapa.

Quer saber mais sobre como nossos especialistas podem orientar seu projeto e garantir o melhor desempenho? Entre em contato e descubra como nossas soluções de grid zero podem ser um diferencial para o seu negócio!

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SolarView ajuda Cooperativa Gaúcha de Leite a gerar mais de 300 mil reais em economia mensal https://solarview.com.br/blog/cooperativa-economiza-300-mil-reais-conta-de-luz/ https://solarview.com.br/blog/cooperativa-economiza-300-mil-reais-conta-de-luz/#comments Thu, 24 Oct 2024 21:59:58 +0000 https://solarview.com.br/?p=16240 SolarView ajuda Cooperativa Gaúcha de Leite a gerar mais de 300 mil reais em economia mensal A Cooperativa Gaúcha de Leite (CCGL), localizada no sul do Brasil, enfrentou um grande desafio ao tentar operar sua usina solar com mais de 7 mil placas fotovoltaicas. Devido a questões regulatórias, a concessionária local não permitia que [...]

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SolarView ajuda Cooperativa Gaúcha de Leite a gerar mais de 300 mil reais em economia mensal

A Cooperativa Gaúcha de Leite (CCGL), localizada no sul do Brasil, enfrentou um grande desafio ao tentar operar sua usina solar com mais de 7 mil placas fotovoltaicas. Devido a questões regulatórias, a concessionária local não permitia que a energia fosse produzida e injetada na rede elétrica, deixando a usina parada por mais de 10 meses e impedindo uma economia estimada em 336 mil reais mensais.

O Desafio

A usina da CCGL foi projetada para operar no mercado livre de energia, onde as regras de exportação de energia para a rede são diferentes. Para funcionar corretamente, era necessário adotar um sistema que limitasse a injeção de energia na rede elétrica da concessionária. Esse sistema é conhecido como Grid Zero, que garante que a energia gerada pelas placas solares seja consumida diretamente no local, sem exportação para a rede.

No entanto, o sistema projetado inicialmente pela cooperativa foi reprovado pela concessionária, que acreditava que ele não seria capaz de realizar a limitação de potência conforme exigido.

A Solução

Foi então que o responsável técnico da cooperativa, Daniel Farion, da empresa Instalo, decidiu acionar a SolarView para buscar uma solução. A SolarView, reconhecida por sua expertise em soluções para monitoramento e otimização de usinas solares, entrou em ação.

A equipe da SolarView realizou uma série de testes em laboratório utilizando o inversor do fabricante e o Smart Meter Grid Zero, um medidor inteligente desenvolvido pela própria SolarView. Esses testes confirmaram que o sistema Grid Zero funcionava perfeitamente e cumpria todas as exigências para limitar a exportação de energia, garantindo que a usina pudesse operar com segurança.

O Resultado

Com base nos testes, a SolarView emitiu um laudo técnico detalhando a eficácia da solução e comprovando que o sistema atendia às necessidades da concessionária. O laudo foi apresentado pela equipe técnica da cooperativa, e a concessionária prontamente aprovou o projeto.

Agora, a usina da CCGL está preparada para retomar suas operações, e a expectativa é que gere uma economia de mais de 300 mil reais por mês. Graças à tecnologia da SolarView, a cooperativa poderá finalmente utilizar toda a capacidade de suas placas solares, maximizando os resultados e reduzindo custos operacionais.

O Papel da SolarView

A SolarView desempenhou um papel fundamental na solução deste problema, provando mais uma vez a importância de contar com uma tecnologia avançada e uma equipe técnica qualificada. O uso do Smart Meter Grid Zero, combinado com testes precisos e um laudo técnico detalhado, foi decisivo para resolver a questão e garantir o sucesso do projeto.

Este case de sucesso demonstra a capacidade da SolarView de enfrentar desafios complexos no setor de energia solar e oferecer soluções personalizadas que atendem às necessidades específicas de seus clientes.

Conclusão

Se você enfrenta desafios semelhantes ou está buscando soluções para otimizar a sua usina solar, a SolarView está pronta para ajudar. Com uma combinação de tecnologia de ponta e um time de especialistas, oferecemos soluções que maximizam a eficiência e garantem o melhor desempenho para o seu projeto.

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SolarView esteve presente no 2º Encontro de Parceiros realizado pela Suno Distribuidora Solar https://solarview.com.br/blog/encontro-de-parceiros-suno-distribuidora-solar/ https://solarview.com.br/blog/encontro-de-parceiros-suno-distribuidora-solar/#respond Thu, 24 Oct 2024 01:37:32 +0000 https://solarview.com.br/?p=16233 SolarView esteve presente no 2º Encontro de Parceiros realizado pela Suno Distribuidora Solar O 2º Encontro de Parceiros da Suno aconteceu em Vitória-ES e contou uma grade de 11 palestras e a participação de mais de 180 convidados. A SolarView esteve presente no 2º Encontro de Parceiros realizado pela Suno Distribuidora Solar, um evento [...]

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SolarView esteve presente no 2º Encontro de Parceiros realizado pela Suno Distribuidora Solar

O 2º Encontro de Parceiros da Suno aconteceu em Vitória-ES e contou uma grade de 11 palestras e a participação de mais de 180 convidados. A SolarView esteve presente no 2º Encontro de Parceiros realizado pela Suno Distribuidora Solar, um evento que aconteceu no dia 21 de junho, em  Vitória-ES, e foi desenvolvido com o objetivo de conectar clientes e impulsionar negócios. Na ocasião, foram realizadas 11 palestras e estiveram presentes mais de 180 convidados. 

Marcela Alana, do setor comercial da SolarView, foi a responsável por representar a empresa no evento, palestrando sobre o posicionamento do integrador para se tornar um consultor energético. 

A segunda edição do Encontro de Parceiros da Suno Distribuidora também contou com a presença de outros grandes players do setor fotovoltaico, como Canadian Solar, BYD, Pieta, Perfil, Reicon, Staubli, Santa Maria e Trina Solar.

Palestras e networking

A palestra realizada por Marcela Alana abordou sobre a necessidade de mudança no posicionamento dos integradores no mercado, para que eles passem a ampliar a carteira de serviços oferecidos pelas empresas, se tornando consultores energéticos.

Com isso, ela enfatizou sobre a possibilidade desses empreendedores ofertarem  os benefícios do Smart Meter SolarView, ao monetizar esse equipamento para gerar mais receita para os seus negócios. Marcela Alana destacou que as palestras do evento foram realizadas em um formato de bate-papo entre os profissionais que passaram pelo palco e os participantes, com momentos para esclarecer as principais dúvidas que surgiam.

O 2º Encontro de Parceiros contou com vários momentos de networking, principalmente na feira de negócios, sendo uma excelente oportunidade de diálogo com os clientes e parceiros da SolarView que estavam presentes e desejavam conhecer melhor as soluções oferecidas pela empresa. 

“Foi interessante esse contato com os nossos clientes que estavam presentes no evento, bem como, com outros empreendedores que também se interessaram bastante nos produtos da SolarView e na palestra. Essa foi uma oportunidade para compartilhar conhecimento e também fechar bons negócios, devido a esse contato diretamente com o integrador, que o evento nos proporciona”, explica Marcela.

Participação feminina nas palestras do 2º Encontro de Parceiros

Um dos principais pontos destacados por Marcela Alana sobre o evento, está relacionado à grande participação feminina. Principalmente na grade de palestras, que era formada majoritariamente por mulheres. Algo que ainda não é tão comum em eventos do mercado de energia solar. 

“Dificilmente vemos mulheres em posições de liderança no mercado, principalmente no setor fotovoltaico, que é predominantemente masculino. Eu já participei de eventos organizados por mulheres, justamente com a finalidade de evidenciar a presença feminina no setor. Mas é a primeira vez, em três anos que estou nesse mercado, que vejo quadro de palestrantes majoritariamente feminino em um evento que não seja exclusivamente para mulheres”, enfatiza Marcela.

Ela ainda conta que, por ser mulher e mais nova, acreditava que muitos integradores não davam a mesma credibilidade que a um homem. Contudo, o evento foi uma surpresa nesse aspecto, onde ela percebeu bastante receptividade do público sobre o conteúdo que foi abordado em sua palestra.

Marcela acredita que a presença feminina ainda é escassa no mercado de energia solar fotovoltaica, falando de modo geral, e também que é um grande desafio trazer mais mulheres para esse setor. 

Na visão dela, o principal obstáculo está em um desconforto que muitas mulheres ainda sentem em um mercado majoritariamente masculino, principalmente ao abordar um conteúdo técnico. Contudo, ela afirma que é importante não se deixar intimidar e se enxergar como uma especialista, acreditando no próprio potencial.

Eu acho que as mulheres em si já conquistaram várias coisas através da luta. Então, eu acredito que é um mercado que precisa evoluir muito ainda no sentido de dar visibilidade para as profissionais da área, porque a gente sabe que existem várias mulheres com alto potencial, mas que infelizmente não recebem valorização”, afirma Marcela Alana.  Por fim, ela ainda destaca que se pudesse passar uma mensagem para as empresas, seria em dar oportunidades para as mulheres mostrarem seus potenciais. E afirma também que ficou bastante feliz em ver, pela primeira vez, um quadro de palestrantes majoritariamente feminino, sem ser um evento exclusivo para mulheres, parabenizando a organização da Suno Distribuidora Solar.

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Precisa de relé para a homologação de projetos grid zero na CEMIG? https://solarview.com.br/blog/precisa-de-rele-para-a-homologacao-de-projetos-grid-zero-na-cemig/ https://solarview.com.br/blog/precisa-de-rele-para-a-homologacao-de-projetos-grid-zero-na-cemig/#respond Tue, 24 Sep 2024 01:35:29 +0000 https://solarview.com.br/?p=16165 Uma dúvida bem comum entre os integradores é sobre a necessidade do uso de relé para a homologação de projetos fotovoltaicos grid zero. Por ser uma questão bem pertinente, é importante enfatizar dois pontos antes de respondê-la: Em primeiro lugar, o procedimento de homologação de projetos grid zero é diferente dos tradicionais. Isso porque, [...]

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Uma dúvida bem comum entre os integradores é sobre a necessidade do uso de relé para a homologação de projetos fotovoltaicos grid zero. Por ser uma questão bem pertinente, é importante enfatizar dois pontos antes de respondê-la:

Em primeiro lugar, o procedimento de homologação de projetos grid zero é diferente dos tradicionais. Isso porque, esse tipo de sistema não se enquadra como micro ou minigeração distribuída.

O que acontece, na verdade, é uma comunicação prévia sobre a instalação à distribuidora local. Isso porque esses sistemas não participam do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, conforme estabelecido pela Lei 14.300/2022 da ANEEL.

Essa comunicação é uma medida de segurança, que tem o objetivo de garantir que a instalação não cause distúrbios no sistema elétrico ou coloque a vida das pessoas em risco, além de evitar a injeção de energia na rede.

Também há a necessidade de comunicar à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) sobre a instalação do sistema grid zero. Esse processo pode ser feito por meio do preenchimento de um formulário online no site da ANEEL.

O segundo ponto a se destacar, é que a exigência do relé para a homologação (neste caso, a comunicação) de projetos grid zero é relativa, pois depende de cada concessionária. 

A CEMIG possui essa exigência?

No caso da CEMIG, em específico, ela inclui o relé como um requisito de proteção para a conexão através de inversores. Essa informação está presente no item 3.3.1.1 do documento de normas técnicas (ND.5.30) da CEMIG. Ele informa que os requisitos de proteção para a conexão através de inversores para potência instalada até 75 kW. No texto, também está incluso o seguinte trecho: Save

“Para operação em paralelismo permanente com a rede de distribuição (incluindo os sistemas conhecidos como zero grid, zero export e similares): o sistema de geração própria deverá contar com disjuntor independente e painel de proteção com […] no mínimo a função ANSI 32 para gerações conectadas através de inversores.”

Contudo, outra informação presente neste documento, por meio da nota 2, explica que não é necessário relé de proteção específico. Ou seja, o que é solicitado é “um sistema eletroeletrônico que detecte tais anomalias e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação do elemento de interrupção.”

Impactos que a exigência do relé pode gerar para o integrar e cliente final

Na visão de alguns profissionais do mercado fotovoltaico, essa exigência da CEMIG em inserir o relé para a homologação de projetos grid zero é uma questão complexa, e que traz alguns efeitos negativos para pequenas usinas, como as residenciais, por exemplo.

Embora seja necessário, de fato, ter um dispositivo de proteção no sistema grid zero, o alto custo do relé acaba inviabilizando financeiramente a instalação do sistema, em alguns casos, porque aumenta significativamente o orçamento do projeto.  

Ou seja, com relação a questão de preços, o uso do relé na homologação de projetos grid zero faz sentido em usinas de grande porte. Contudo, essa situação gera impactos nos orçamentos de sistemas de tamanhos médio e pequeno, especialmente nos residenciais.

Critérios para instalação do relé de proteção

Conforme consta no texto de normas técnicas ND.5.30 da CEMIG, o relé de proteção deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada em local apropriado e de fácil acesso, que deverá possuir dispositivo para instalação de selo Cemig D. 

Tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrização do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme (“reset”) do relé. 

É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Deverá ser utilizado um sistema “no-break” de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. O “no-break” deverá possuir algumas características específicas, que podem ser verificadas no texto na íntegra do documento citado acima, clicando AQUI.

Fontes: Manual de Distribuição Requisitos para a Conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig D – Conexão em Baixa Tensão

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Problemas enfrentados com as concessionárias https://solarview.com.br/blog/problemas-enfrentados-com-as-concessionarias/ https://solarview.com.br/blog/problemas-enfrentados-com-as-concessionarias/#respond Thu, 12 Oct 2023 01:43:37 +0000 https://solarview.com.br/?p=13750 Nos últimos anos, o mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil tem se destacado como uma alternativa sustentável e economicamente vantajosa para consumidores residenciais e empresariais. No entanto, nos últimos meses, os integradores de energia solar enfrentam desafios significativos ao submeterem seus projetos para as concessionárias de energia elétrica do país. Um dos principais entraves [...]

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Nos últimos anos, o mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil tem se destacado como uma alternativa sustentável e economicamente vantajosa para consumidores residenciais e empresariais. No entanto, nos últimos meses, os integradores de energia solar enfrentam desafios significativos ao submeterem seus projetos para as concessionárias de energia elétrica do país. Um dos principais entraves que esses profissionais têm encontrado é a alegação de “inversão do fluxo de potência” por parte das concessionárias, o que tem causado muitos impactos financeiros e operacionais no setor.

O Boicote à Energia Solar

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) tem alertado para uma situação em que a suspensão e o cancelamento arbitrários de projetos de energia solar, tanto em residências quanto em empresas, estão resultando em prejuízos financeiros que ultrapassam a marca dos bilhões de reais. Essa preocupante realidade é resultado de uma alegada hostilidade das concessionárias de distribuição de energia elétrica em relação à geração distribuída (GD), a modalidade que permite que os consumidores gerem sua própria eletricidade.

A ABSOLAR conduziu uma pesquisa que abrangeu 715 empresas integradoras em todo o Brasil, especializadas em projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos. Os resultados apontaram para a existência de aproximadamente 1 GW em projetos represados pelas concessionárias de energia elétrica, com mais de 3,1 mil pedidos de conexão sendo cancelados e suspensos. Algumas das distribuidoras que se destacam nesse cenário incluem a CEMIG em Minas Gerais, a CPFL Paulista no interior de São Paulo, a RGE no Rio Grande do Sul, a COELBA na Bahia e a ELEKTRO em parte do território paulista e no Mato Grosso do Sul.

Os Desafios em Minas Gerais

Minas Gerais, um dos estados mais afetados por essa problemática, enfrenta a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) justificando a suspensão de projetos de energia solar com base na alegação de “saturação de rede”. Essa afirmação significa que a concessionária alega não possuir a capacidade de absorver a energia gerada pelos sistemas fotovoltaicos em suas subestações e aguarda orientações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para resolver o problema.

Essa situação tem causado prejuízos significativos para integradores e consumidores, uma vez que os projetos ficam em um impasse, e muitas empresas estão enfrentando dificuldades financeiras. Além disso, os integradores se queixam de um ciclo vicioso em que a CEMIG não oferece soluções claras, apenas adiando a resolução dos problemas!

Em Busca de Soluções

Para enfrentar esses problemas, associações do setor solar, como o Movimento Solar Livre (MSL), têm tomado medidas para pressionar a CEMIG e outras concessionárias. O MSL, por exemplo, buscou apoio do deputado federal Celso Russomanno para convocar uma audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, com o objetivo de discutir e encontrar soluções para os casos de suspensão de prazo pela CEMIG e ONS.

A Postura das Concessionárias e da ANEEL

As concessionárias, incluindo a CEMIG, argumentam que estão trabalhando para atender todas as solicitações de conexão de sistemas fotovoltaicos dentro dos prazos e normas estabelecidos pela legislação. Elas também destacam que informações sobre o volume de conexões podem ser obtidas junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

A ANEEL, por sua vez, informou que solicitou dados às distribuidoras para analisar o comportamento de cada concessionária e está fiscalizando a situação.

A Complexidade da “Inversão do Fluxo de Potência”

Uma das principais razões pelas quais as concessionárias rejeitam projetos de energia solar é a alegação de “inversão do fluxo de potência”. Isso ocorre quando a geração distribuída produz mais energia do que o consumo local na rede elétrica, revertendo o fluxo de eletricidade na rede. No entanto, especialistas apontam que a reversão de fluxo nem sempre é prejudicial e que a simples existência desse fenômeno não deveria ser motivo para a reprovação de projetos. Além disso, a geração distribuída traz muito mais benefícios para a rede da concessionária do que o contrário, já que evita perdas de transmissão e distribuição de energia.

Posição da SolarView

A SolarView acredita que o boicote à geração distribuída é um total absurdo e se posiciona em defesa do integrador fotovoltaico e do mercado de GD. Inclusive com participação em manifestações pacíficas de mobilização frente às concessionárias de energia. O setor de geração distribuída é um mercado que gera emprego, renda, economia e sustentabilidade a milhões de brasileiros. E está só no início, com potencial de crescimento gigantesco para os próximos anos.

Conclusão

Os desafios enfrentados pelos integradores de energia solar no Brasil são preocupantes, principalmente devido à alegação de inversão de fluxo de potência por parte das concessionárias. É fundamental que se busquem soluções que promovam o desenvolvimento sustentável do setor solar, garantindo transparência e respeito às normas vigentes. O diálogo entre as partes envolvidas, incluindo as concessionárias, a ANEEL e os representantes do setor solar, é essencial para encontrar soluções que beneficiem tanto os consumidores quanto a economia local e o meio ambiente.


Referências

Canal Solar:
https://canalsolar.com.br/cemig-trava-projetos-e-causa-prejuizo-as-empresas-do-setor-solar/
Portal Solar:
https://www.portalsolar.com.br/noticias/mercado/geracao-distribuida/restricoes-contra-instalacoes-de-energia-solar-causam-r-3-bilhoes-em-prejuizo/

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Entenda tudo sobre sua conta de luz com sistema fotovoltaico https://solarview.com.br/blog/entenda-conta-de-luz-fotovoltaico/ https://solarview.com.br/blog/entenda-conta-de-luz-fotovoltaico/#comments Wed, 08 Mar 2023 21:18:16 +0000 https://solarview.com.br/?p=11986 Dificuldades para compreender ou explicar a conta de luz para um cliente com sistema fotovoltaico? Entenda tudo sobre a conta de luz aqui!

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A conta de energia ou conta de luz é a fatura que deve ser paga mensalmente pelos proprietários de imóveis interligados ao sistema de distribuição de energia elétrica brasileiro. Isso também se aplica a clientes que possuem usinas fotovoltaicas.

No entanto, esses ficam enquadrados no Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), que permite que a energia excedente gerada pelo imóvel seja injetada na rede da distribuidora, a qual funcionará como uma bateria, armazenando esse excedente. Mas, apesar de haver um sistema próprio de medição para esses clientes, várias informações da fatura se alteram após a instalação da usina fotovoltaica, o que deixa a interpretação mais complexa. 

Nesse texto vamos aprender a fazer a leitura e compreender as informações da conta de luz, em unidades com usinas fotovoltaicas. Esse texto procura atender tanto o integrador solar quanto o cliente do mesmo. Entenda tudo sobre sua conta de luz com sistema fotovoltaico agora mesmo:

Modalidades do SCEE

Existem quatro modalidades presentes no SCEE, reconhecidas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica):

  1. Geração junto à carga:

Nesta modalidade, uma usina é instalada em uma residência, comércio ou indústria e somente este imóvel pode consumir a energia elétrica gerada pelo sistema.

  1. Autoconsumo remoto:

Caracterizado por dois ou mais imóveis consumidores da energia gerada pela usina, contanto que todas as unidades consumidoras sejam de titularidade de uma mesma pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua outras unidades. Além disso, todas as unidades consumidoras de energia devem estar dentro da mesma área de concessão ou permissão da concessionária de energia.

  1. Empreendimentos com múltiplas unidades consumidoras:

Acontece quando em um mesmo imóvel ou imóveis vizinhos existem unidades consumidoras independentes e há uma usina para atender o gasto energético do uso comum. Por exemplo, para abater o consumo de energia de um salão de festas de condomínio.

  1. Geração compartilhada:

São vários consumidores de energia reunidos em uma cooperativa ou consórcio, onde ao menos um dos integrantes possui uma usina fotovoltaica e a energia gerada é compensada nas faturas dos outros integrantes do grupo.

Dentre as modalidades, a mais comum é a geração junto à carga. Portanto, neste texto nós exploraremos mais esta, para que você entenda tudo sobre a conta de luz.

Mudanças na conta de luz após instalação da usina

Após a instalação do sistema fotovoltaico, as mudanças na fatura são simples, no entanto normalmente há dificuldades em entender o significado de cada informação. Trazendo como exemplo uma fatura da CEMIG, do estado de Minas Gerais, estão destacadas as principais alterações:

  1. Dados de medição do relógio bidirecional da concessionária:
    O relógio da concessionária mede quanto de energia foi consumida (1.1) da rede e quanto de energia foi gerada pela usina e chegou até a rede (1.2). Antes de analisar o consumo total da unidade, você deve considerar que parte da energia é consumida da rede e parte da energia é consumida diretamente do sistema fotovoltaico. Esse último é chamado de autoconsumo ou consumo simultâneo.
  2. Dados da energia cobrada, compensada e injetada:
    Dentre os valores faturados estão a energia injetada (2.2) na concessionária e a energia compensada (2.1) em relação ao valor da energia consumida (1.1). Caso a energia injetada seja maior que a consumida, deve-se pagar o custo de disponibilidade da rede, que varia de acordo com a classe (monofásica, bifásica ou trifásica). Caso contrário, paga-se a diferença entre a energia consumida e a injetada.
     
  3. Saldo atual de geração:
    O saldo de geração (3.1) informa o total acumulado de créditos de energia disponíveis até a data da fatura.

Entendendo o autoconsumo ou consumo instantâneo

A conta de luz mostra todas as informações importantes que a concessionária de energia consegue obter. No entanto, o que torna o entendimento mais complicado após a instalação do sistema fotovoltaico é o fato de existirem informações que a concessionária não tem acesso em tempo real, como o autoconsumo. 

Este parâmetro representa o consumo energético da unidade que vem direto da usina fotovoltaica. Em outras palavras, é a diferença entre a energia gerada pela usina e a energia injetada na rede da concessionária. Portanto, como as concessionárias só têm acesso a este último dado, mas não da energia gerada pela usina, ela não consegue calcular o autoconsumo para mostrar ao cliente qual o valor total de energia consumida pelo cliente em um certo período. 

Em um exemplo prático usando a conta de luz já mostrada, sabe-se que a usina injetou na rede 270 kWh no mês. Caso essa usina tenha gerado 1000 kWh, pode-se calcular o autoconsumo:

Autoconsumo =Energia gerada -Energia injetada

Autoconsumo =1000 kWh -270 kWh = 730 kWh

Sabendo também que a unidade consumiu direto da rede 365 kWh, para calcular o consumo total da residência, deve-se somar o autoconsumo ao valor de energia consumido da rede:

Consumo total =Autoconsumo + Energia consumida

Consumo total =730 kWh + 365 kWh = 1095 kWh

Essas informações são valiosas para o proprietário da usina, porque possibilitam entender o nível de consumo energético da unidade e tomar providências caso esse esteja muito elevado ou muito baixo. No entanto, só é possível obtê-las se o monitoramento da usina estiver funcionando corretamente.

Nosso software pode ajudar

Além deste caso, existem outras variações que complicam mais os cálculos. Mas não se preocupe! Se você entende ser importante conhecer seu perfil de consumo ou do seu cliente, o software SolarView PRO consegue de forma automática cruzar os dados das contas de energia com os dados dos aplicativos de monitoramento, para entregar relatórios com todas essas informações. Veja um exemplo:

Para dúvidas sobre relatórios e serviços de pós-venda fotovoltaico, entre em contato com nossa equipe! Esperamos que agora tenha entendido tudo sobre a conta de luz com sistema fotovoltaico.

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Lei 14.300 – Taxação do Sol em 2023 https://solarview.com.br/blog/lei14300/ https://solarview.com.br/blog/lei14300/#respond Mon, 05 Dec 2022 21:06:35 +0000 https://solarview.com.br/?p=11679 Desde 2019 ouve-se falar sobre a tal “Taxação do Sol” e neste ano a Lei 14.300 (antes conhecida por PL 5829) que representa o Marco Legal da Geração Distribuída foi aprovada.  Aqui neste blogpost vamos relembrar as principais mudanças que a nova Lei 14.300 promoveu e como serão valorados os créditos de energia. Também vamos [...]

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Desde 2019 ouve-se falar sobre a tal “Taxação do Sol” e neste ano a Lei 14.300 (antes conhecida por PL 5829) que representa o Marco Legal da Geração Distribuída foi aprovada. 

Aqui neste blogpost vamos relembrar as principais mudanças que a nova Lei 14.300 promoveu e como serão valorados os créditos de energia.

Também vamos falar sobre o PL 2703 que adia a lei 14.300 e contribui fortemente com o mercado solar da geração distribuída.

O que é a Lei 14.300?

É uma lei federal que representa o Marco Legal da GD, dos componentes tarifários, transição, direito adquirido e em como esses componentes vão ter que ser valorados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

A lei 14.300 foi sancionada no dia 06 de janeiro de 2022 com dois vetos vindos do congresso nacional.

O primeiro veto foi com relação à possibilidade de fazer loteamentos solares em reservatórios de hidrelétricas.

O segundo veto presidencial foi referente ao Artigo 28, que definia a minigeração distribuída como projetos de infraestrutura de geração de energia elétrica, para o enquadramento no em programas de crédito e incentivo, como o Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE) e o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REID).

Mas apesar dos dois vetos a lei foi publicada e ela é superior à resolução normativa REN 482.

Principal Mudança

Com a lei, todos os projetos desenvolvidos a partir de meados de janeiro de 2023 vão deixar de ter a compensação de créditos de 1kWh (quilowatt-hora) para 1kWh (quilowatt-hora) e vão passar a ter uma compensação parcial, porque os novos projetos vão passar a remunerar o fio B, que é o fio que remunera a distribuidora de energia, parte do fio A que remunera as transmissoras de energia e os encargos de pesquisa e desenvolvimento e a tarifa de fiscalização do setor elétrico.

No geral, os projetos de menor porte (telhado), vão pagar somente o fio B, enquanto outros  vão pagar as outras componentes.

Atenção: Só vão pagar as componentes tarifárias os projetos cuja solicitação de acesso seja protocolada a partir de meados de janeiro de 2023. Projetos desenvolvidos ainda em 2022 vão manter essa compensação integral de 1kWh para 1kWh.

Outra observação importante é que o pagamento desses componentes vai se dar de forma escalonada (gradativa ao longo do tempo) conforme o exemplo abaixo.

Essa mudança foi a principal alteração trazida pela lei 14.300.

Quando começam as cobranças?

Até o presente momento as mudanças iniciam a partir do dia 07 de janeiro de 2023 de forma escalonada para os novos projetos, isto é, a porcentagem de cobrança tem um aumento gradativo com o passar dos anos.

Com isso o integrador solar estaria com o prazo contado para vender sistemas sem a taxação.

Mas uma nova oportunidade surgiu, o PL 2703 que modifica a lei 14.300 a fim de adiar a taxação solar para 2024.

O que é o PL 2703 e qual impacto ele tem no mercado da geração distribuída?

O PL 2703 altera a lei 14.300 com o objetivo de acrescentar doze meses ao prazo em que pode ser protocolada solicitação de acesso. 

Neste momento ele segue em votação no plenário até a próxima terça-feira, 06 de dezembro de 2022, onde finalmente será definido, diz Hewerton Martins, presidente do Movimento Solar Livre (MSL).

Ele também afirma que aconteceram muitas reuniões dentro e fora do congresso junto às equipes de transição a fim de alertar o maior número de pessoas possível. Com êxito muitas pessoas que antes não sabiam do assunto agora defendem a energia solar.

Em caso positivo, o grande benefício para o consumidor de energia elétrica é o tempo ganho para aderir o sistema solar fotovoltaico e economizar energia. E para o integrador solar vender mais sistemas com argumentos de venda sobre o tempo escasso devido ao PL 2703.

Ações que devem ser tomadas

Ficam algumas sugestões para você, integrador solar, fazer parte disso ajudando esse movimento:

  • Peça para seu deputado votar a favor do projeto (PL 2703)
  • Compartilhe todas as informações com seu time de clientes e colaboradores para que todos possam ajudar a geração distribuída, afinal, todos ganham com isso
  • Continue vendendo e “solarizando” porque no presente momento a única certeza é a data de início da lei 14.300, dia 07 de janeiro de 2023.
  • Assista nosso vídeo falando um pouco mais sobre a Lei

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